Escreve Norberto de Araújo sobre a velhinha Rua da Palma: «[...] foi rua sempre estreita, muito mais do que hoje é, bastante mercantil, caracterizada pelos negócios de ourives e prateiros. Houve aqui, até há dois anos [c. 19366], na esquina de S. Vicente à Guia, uma assinalada «Ourivesaria do Cunha» que desapareceu para demolição do extremo do troço que encosta ao decrépito Palácio do Marquês do Alegrete.»